Um dos locais que mais chama atenção do público é o espaço onde estão os gabinetes de computador modificados. A prática de transformar um gabinete em uma casa de bonecas, um cenário de filme ou mesmo em um robô de três metros (confira as imagens no álbum de fotos ao fim da matéria) já é tradicional da Campus Party Brasil.
Mario Vianna, que há quatro anos pratica o Casemod, conheceu a prática justamente em uma Campus Party. “Em um ano que eu trabalhei aqui, tive contato e me interessei. Agora faço junto com o meu filho”, conta. Para começar a fazer o Casemod (o que seria similar ao tuning dos carros), ele teve que pesquisar em fóruns do exterior e importar peças. “Peguei coisa dos EUA, Taiwan, Japão, Canadá e China para construir os meus gabinetes”, diz.
Um dos modelos que mais chama atenção na Campus Party é o de Omar Majzoub.
De acordo com os campuseiros praticantes da arte e membros do fórum casemodbr.com, a história do surgimento do modding, que soa bastante como lenda urbana, data do final da década de 80, quando um americano resolveu colocar ventiladores para esfriar a CPU. Nascia então a modificação com intenção de aumentar a eficácia do aparelho. Depois disso, percebendo ter ficado esteticamente feio, ele fez buracos na caixa do CPU e introduziu pequenos ventiladores na estrutura da peça. Nascia, então, o modding, modificação com propósito de embelezar o gabinete.
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